terça-feira, 26 de dezembro de 2023
quarta-feira, 27 de setembro de 2023
Fórum de Religiões de Matriz Africana do Estado de Goiás
O desenvolvimento do projeto será divulgado no portal Colofe e pelo Instagram, fique por dentro e acompanhem as ações https://www.instagram.com/frmaeg/
quarta-feira, 14 de junho de 2023
Sinto a Presença de Bimba
Campanha
Sinto a Presença de Bimba - raízes ancestrais e descendentes.
A Campanha Sinto a Presença de Bimba - raízes
ancestrais e descendentes visa levantar recursos financeiros para a Associação
Desportiva e Cultural Mestre Bimba para preservação das
tradições afro-brasileiras: legado de Mestre Bimba em Goiás.
Em Reverência a memória e
ancestralidade de Mestre Bimba, criador da capoeira regional e ogan de grande
nome e prestígio nacional e internacional, que nos organizarmos para saudar,
pedir a benção e comemorarmos a vinda de seu Xangô, um orixá centenário e de
muita importância para a formação cultural e afro-religiosa brasileira e de
alcances internacionais.
Mestre Bimba nos deixou
importante legado, e assim pretendemos festejar suas raízes nascidas em
Salvador/BA, que na década de 70 se mudou para Goiânia/GO, deixando também
plantada uma parte de sua semente de axé e capoeira.
A campanha começa com
sorteio de rifa, com Quadro Yemanjá do artista Josafá @zafa061, artista Plástico
conhecido internacionalmente, produzida em serigrafia sobre o papel Canson
Noir, que compõe a mostra "Orixás: geometria, símbolos e cores"
alusiva aos 16 Orixás presentes na mitologia Africana.
Iemanjá-serigrafia sobre papel Canson Noir 260g ano 2014 1/50
Yemanjá - Serigrafia sobre papel Canson Noir 260g ano 2014 1/50
Artista - Josafá
Instagram - @zafa061
O Yle Asé Oju Odé em
Aparecida de Goiânia é dirigido pela Yalorixá Maria Socorro Alves, filha carnal
de Pai João de Abuque, pioneiro no candomblé goiano e pelo Ogan Luis Lopes Machado,
filho carnal de Mestre Bimba, criador da capoeira regional.
O Yle Asé Oju Odé e a
Associação Desportiva e Cultural de Capoeira Mestre Bimba desenvolvem ações de
valorização da cultura afro-brasileira, difusão da capoeira, do Afoxé, do samba
de roda, da musicalidade, estética e da religiosidade de matriz africana,
preservando a tradição e o legado de seus ancestrais Pai João de Abuque e
Mestre Bimba.
Após a adequação do
espaço físico, a Associação Desportiva e Cultural Mestre Bimba, o Yle Asé Oju
Ode e paceiros pretendem realizar coletivamente uma grande
festa/café/almoço/xirê/samba de roda/capoeira e o cortejo para recebimento do
Ibá Xangô de Mestre Bimba em novembro de
2023. O mesmo que fará uma viagem de Salvador até Goiânia, onde será zelado por
seu Filho Ogan e mestre Luizinho Lopes Machado e toda a Comunidade Oju Odé.
Diante desse fato histórico, enxergamos que esse evento é também uma extensão de sua resistência, existência, resiliência e que também pode/deve ser celebrado por toda a nação brasileira e cidadãos do mundo que reconhecem sua história.
Recebimento das doações:
PIX - Associação Mestre Bimba CNPJ - 03.784.314/0001-10
Conta bancaria: Banco do Brasil agencia 3486-x c\c 66269-0
Para maiores informações:
Mestre Luizinho - filho carnal Bimba - whatsapp +55 (62) 98455-5346
Maria do Socorro - Mãe de Santo Ylê Axé Ojú Odé - whatsapp +55 (62) 98127-0766
Erika Santos - +55 (62) 98193-4935
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023
Nota Pública Afoxé Omo Ode
NOTA
PÚBLICA
Nós, do Afoxé Omo Odé, viemos a público, por meio
desta nota, elucidar o lamentável episódio acontecido do dia 18/02/2023 no
Carnaval da Cidade de Goiás. É importante ressaltar que o Afoxé Omo Odé tem uma
longa história com Goiás e até o referido episódio sempre fomos bem recebidos
pela população vilaboense e temos colaborado de forma pacífica e alegre com o
Carnaval da referida cidade.
O Afoxé Omo Odé foi criado por Pai João de Abuque,
pioneiro do candomblé em Goiás, na década de 1990 levando para o Carnaval de
Goiânia toda a beleza da indumentária, o ritmo do ijexá e a musicalidade da
religiosidade de matriz africana, ou seja, promovendo a memória e a valorização
da cultura afro-brasileira no Estado de Goiás.
Os afoxés abrem as festas de carnaval de vários
lugares do Brasil, sendo uma extensão de uma comunidade de candomblé que
comunga com os princípios e fundamentos afro-religiosos. Atualmente, o Afoxé
Omo Odé está vinculado ao Yle Asé Oju Odé, em Aparecida de Goiânia, dirigido pela
Yalorixá Maria do Socorro Alves Rodrigues, conhecida como Mãe Corrinha de Oxum,
filha carnal de Pai João de Abuque, junto com Ogã Luis Lopes Machado, Mestre
Luizinho, filho carnal de Mestre Bimba, iniciado no candomblé há mais de 30
anos, tendo como cargo de Elemaxó, o cargo mais alto para os cuidados de Oxalá.
A relação do Afoxé Omo Odé com a cidade de Goiás teve
início em 2006, quando nosso ancestral Pai João de Abuque foi homenageado no 3º
Encontro Afro Goiano. Em 2007, a população vilaboense novamente decidiu
homenagear Pai João em um cortejo em sua memória. Portanto, nossa história vem
de longe e compreendemos que, na tradição africana, o ancestral tem um papel
muito significativo: ele é protetor de um povo, é a força, o axé da família de
santo. Mesmo após a morte, essas pessoas continuam próximas de seus filhos. Em
cada festa, canto ou oferenda, a memória de entes queridos como Pai João de
Abuque é revivida, mantendo assim essa tradição que se baseia na ancestralidade
para a transmissão do axé, a chama da vida.
Foi em retribuição a hospitalidade que nossa querida
Vila Boa sempre nos dispensou que desde 2016 temos colaborado com o carnaval da
Cidade de Goiás, seja na parceria com o Bloco Pilão de Prata, quanto nas
Escolas de Samba da cidade (União e Mocidade), quanto no cortejo do nosso
Afoxé, no sentido de fortalecer as manifestações culturais afro-brasileiras.
Assim como, já prestigiamos o Afoxé Ayo Delê, sob liderança do babalorixá
Robson.
Nessa trajetória jamais havíamos sido tratados como forasteiros
ou baderneiros. Pelo contrário, tivemos nossa trajetória reconhecida por meio
da filmagem do Afoxé Omo Odé nas ruas de Goiás, em 2022, quando participamos do
lançamento do Museu da Memória de Goyaz (conferir no link abaixo:
https://museudamemoriadegoyaz.net/programacao-de-lancamento-do-museu)
Aprendemos com a sabedoria dos caboclos que “caboclo
bom é irmão do outro, um corta pau e o outro arranca o toco”. Assim, Mestre
Luzinho aceitou prontamente o convite do auto intitulado mestre Paulo Sérgio
para colaborar durante dois anos seguidos no cortejo do Bloco Pilão de Prata,
assim como, ministrou oficina de perscurssão para os integrantes do bloco. No
entanto, a parceria chegou ao fim em decorrência da fraqueza de caráter de
Paulo Sérgio, incapaz de empenhar sua palavra dada e cumprir com os acordos
previamente combinados. Problema esse que se repetiu com outros mestres de
capoeira e de percussão da cidade de Goiás e de Goiânia. Entendemos que o mesmo
não vive em conformidade com aquilo de afirma defender, não valorizando os
mestres e mestras da tradição afro-brasileira.
Não somos melhores, mas também não somos piores do
que ninguém, a julgar pela forma pejorativa com que a liderança do Bloco Pilão
de Prata se referiu ao Afoxé Omo Odé, demonstra um desconhecimento básico dos
princípios éticos do universo das comunidades de terreiro e da capoeira angola,
estruturado em relação ao princípio da temporalidade, de respeito àqueles que
vieram primeiro. Antiguidade é posto, como já dizia nossos mais velhos. Ainda
que não seja iniciado nas tradições de matriz africana, Paulo Sérgio parece
ignorar o ABC das relações interpessoais dos povos tradicionais. Neste universo
afrocentrado, ele, ao invés de procurar trilhar o seu caminho, busca por
atalhos em seu processo de se tornar uma referência da cultura negra.
Desconhece outro provérbio africano que afirma: “Tempo não gosta daquilo que se
faz sem ele”. Em sua luta por protagonismo exclui, ao invés de incluir,
desagrega, ao invés de aglutinar, usa da comunidade em benefício pessoal e,
pior, desrespeita aqueles que já trilharam o caminho que ele ainda engatinha.
Para explicarmos o que aconteceu no sábado, dia 18 de
fevereiro, é importante remontarmos as reuniões que antecederam ao evento do
encontro dos tambores, em que ficou acordado com os demais blocos, com exceção
do Pilão de prata, que não se fez presente na ocasião, que todos os grupos
fariam o seu cortejo e ficariam na Praça do Coreto. Ao final desse momento,
todos os blocos fariam uma caminhada até o Mercado Municipal, com o Afoxé Omo
Odé puxando o cortejo.
Todos os blocos fizeram o combinado, com exceção do
grupo Pilão de Prata que contornou a praça do Coreto e se posicionou na rua
Moretti Foggia, em direção à ponte de Cora, de modo a ficar na frente de todos
os demais, desrespeitando aquilo que havia sido acordado, além de demonstrar a
premeditação da atitude.
Após o final da apresentação dos grupos, nos
dirigimos ao local demarcado na reunião, quando fomos interpelados pelo Paulo
Sérgio que, de maneira agressiva e destemperada, se dirigiu ao membro do Afoxé
Axé Omo Ode que carregava o nosso estandarte, impedindo a nossa passagem.
Importante frisar que contávamos com a participação de 10 crianças, inúmeras
mulheres. Ao presenciar essa cena, e tentando proteger seus filhos e filhas,
sobretudo, as crianças, Pai Luis se dirigiu à Paulo Sérgio, tentando acalmar os
ânimos, mas este, com o dedo em riste se recusou a conversar e, com veemência,
tocou o peito de Mestre Luizinho, bem como no nosso estandarte, proferindo
palavras de baixo calão, já bastante alterado e fazendo ameaças, se recusando a
agir em conformidade com o que fora deliberado em reunião em que, não custa
repetir, estivera ausente. Sua atitude, de forma nenhuma esteve em sintonia com
os bons modos e a boa educação. Ofender um senhor que é referência na cultura
afrobrasileira, um dos Ogãs mais antigo de Goiânia, filho carnal de mestre
Bimba, iniciado pelas mãos de Pai João de Abuque, em hipótese alguma combina
com a ética afrocentrada.
Ciente do histórico de agressão de Paulo Sergio,
Mestre Luizinho, um senhor de 60 anos, diante da atitude do mesmo, como um ato
de legítima defesa desferiu uma cabeçada em sua boca. Lamentamos profundamente
que o caso tenha tomado essa proporção, mas sabemos que Paulo Sérgio apresenta
uma vontade de protagonismo e hegemonia injustificável. Ainda mais para um
grupo que afirma pregar a tolerância e a luta antirracista. É lamentável que um
territorialismo tacanho seja praticado por quem se coloca como mestre da
tradição afro-brasileira. Não fomos os primeiros a provar do veneno de quem usa
a cultura negra em benefício próprio e, provavelmente, não seremos os últimos.
Esperamos manter viva a nossa relação com a Cidade de
Goiás, relação esta construída com respeito, carinho e alegria. Aproveitamos
para agradecer a todas e todos os moradores da Cidade de Goiás, nas pessoas do
prefeito Aderson Liberato Gouvêa; do Secretário de Turismo e Desenvolvimento
Econômico, que interinamente também é Secretário de Cultura, Rodrigo Santana;
do presidente da Associação Atlética União
Goiana, Sr. Jorge Luiz; do presidente
da Mocidade, Sr. Jurandir, conhecido como Nego Letreiro; bem como nossos irmãos
e irmãs que verdadeiramente lutam pela cultura negra e a construção de uma
cidade plural e fraterna. Hoje e sempre e que nosso Pai Oxalá abençoe a todos e
todas, que Nosso Pai Oxossi traga fartura e abundância a toda a comunidade vilaboense.
Afoxé Omo Odé, Carnaval 2023.
Carnaval 2023 - Goiânia e Cidade de Goiás
Encontro de Blocos de rua da Cultura Popular- Goiânia
Criado
na década de 90 por Pai João de Abuque e outras lideranças das religiões
afro-brasileiras da capital, o Afoxé Omo Odé levou para o carnaval de Goiânia
nos anos de 1990 a 1993, toda a beleza da indumentária, o ritmo do ijexá e a
musicalidade da religiosidade de matriz africana.
Desde o ano de 2009 é realizado na cidade de Goiânia o projeto: Caminhada em Homenagem aos Mestres e Mestras da tradição Afro-brasileira, proposto pela Associação Desportiva e Cultural Mestre Bimba por meio do Afoxé Omo Odé. Este projeto tem se constituído como lugar de encontro para as pessoas que compartilham e admiram o legado e as tradições da cultura afro-brasileira.
Desde
o ano de 2017 é realizado na cidade de Goiás, durante o Carnaval o cortejo do
Afoxe Omo Ode, que tem como objetivo difundir e valorizar as tradições de
religiosidade de matriz africana presentes no estado de Goiás.
Atualmente
o Afoxé Omo Odé está vinculado ao Yle Asé
Oju Odé, dirigido pela Yalorixá Maria Socorro Alves Rodrigues e pelo Ogan
Luis Lopes Machado, que juntamente com seus filhos e filhas de axé desenvolvem
ações de valorização da cultura afro-brasileira, difusão do Afoxé e de suas
manifestações, da musicalidade, da dança, da estética e da religiosidade de
matriz africana na cidade de Goiânia, mantendo e preservando a tradição e
legado de Pai João de Abuque, pioneiro do candomblé em Goiás.
Ano 2022- Terreiro Lugar de vida, Resistência, Cultura e Partilha
Esse projeto foi apoiado pela Aldir Blanc 2021, edital Formação cultural de crianças, adolescentes e jovens, realizado de forma híbrida por meio de oficinas artísticas-culturais, objetivando promover a valorização, reconhecimento da memória, do patrimônio material , imaterial e das tradições afro-brasileiras. Realizado no Ile Ase Oju Ode em Aparecida de Goiânia com crianças e adolescentes de Comunidades de Terreiro de Religiões de Matriz Africana, seguindo os protocolos de enfrentamento ao Covid-19 conforme o decreto do Município. Após a realização das oficinas presenciais, foi realizada uma Mostra Cultural on-line a fim de expor a produção artística-cultural das crianças e adolescentes e registros das Oficinas, fortalecendo a identidade, a auto-estima das crianças e adolescentes dessas comunidades, possibilitando o reconhecimento e valorização do Terreiro enquanto um espaço de resistência, de combate ao racismo e de promoção do patrimônio material e imaterial das tradições afro-brasileiras.
Programação das Oficinas
Oficina: África aqui, África acolá (Jogos e brincadeiras de matriz afrobrasileira)
Público: Crianças de 4 a 12 anos
Objetivos: Reconhecer em brincadeiras da cultura popular brasileira, semelhanças e atravessamentos das influências da África em diáspora. Partindo de brincadeiras tradicionais brasileiras, as crianças conhecerão e vivenciarão brincadeiras semelhantes, da cultura de países africanos, bem como conhecerão outras com características diferentes.
Oficineira: Ananda Azevêdo
Carga horária: 2 horas
2. Oficina de Abayomi
Público: crianças e adolescentes de 05 à 18 anos
Objetivos: Apresentar a história da diáspora africana a partir dos processos de resistência em relação à violência colonial, sendo as bonecas abayomi símbolo dessa reelaboração de vida em circunstâncias precárias, contribuindo assim para o fortalecimento da identidade negra de jovens e crianças de terreiro.
Oficineiros: Ananda Azevêdo e Tiago Moita
Carga horária: 2 horas
3.Oficina de Contação de História e produção criativa - Aprendendo com os Itans dos Orixás
Público: crianças e adolescentes de 04 à 18 anos
Objetivos: Valorizar a identidade de crianças e adolescentes de terreiro, assim como combater o racismo religioso e proporcionar o compartilhamento de vivências culturais em espaços sagrados das religiões de matriz africana por meio de contação de histórias (Itans) sobre a mitologia dos Orixás. Trabalhar a imaginação e a criatividade por meio de pintura, escrita e expressão corporal a partir das histórias contadas.
Oficineiras: Danielle Machado e Isabel Clímaco
Carga horária: 3 horas
4. Oficina de Culinária: Os alimentos dos Orixás
Público: Crianças e adolescentes de 08 a 18 anos.
Objetivos: Ministrar a oficina trabalhando conteúdo teórico e prática da produção da culinária típica da cultura africana. O conteúdo trará reflexões sobre as influências da cultura africana no Brasil a partir da gastronomia tradicional de terreiro destacando ingredientes e modo de preparo.
Oficineira: Celma Santana
Carga horária: 2 horas
5.Oficina de Ritmos Afro-brasileiros
Público: Crianças e adolescentes de 06 a 18 anos
Objetivos: Proporcionar o fortalecimento da identidade etnico/racial das crianças e adolescentes de comunidade de terreiro por meio da musicalidade afro-brasileira com instrumentos de percussão como atabaques, xequeres, agogôs, por meio de toques e cantigas ligadas a religiosidade de matriz africana.
Oficineiros: Luis Lopes e Brenda Raissa
Carga horária: 2 horas
6. Oficina de Samba de Roda
Público: Crianças e Adolescentes de 06 à 18 anos
Objetivos: Proporcionar o fortalecimento da identidade etnico-racial de crianças e adolescentes por meio do Samba de Roda, explicar a origem ancestral dessa manifestação afro-brasileira, proporcionar o pertencimento, reconhecimento das origens, reafirmar as raízes dessas crianças e adolescentes por meio da dança, da percussão e do canto do samba de roda. Assim como, enfatizar o protagonismo feminino na cultura de matriz africana.
Oficineiras: Joyce Jaqueline e Emily Laíssa
Carga horária: 2 horas
7. Oficina customização com carimbos
Público alvo: crianças e adolescentes de 04 à 18 anos
Objetivos: Valorizar, reciclar e recriar roupas que já temos no armário, através de carimbo manual.Pontuando sobre os impactos que cada peça tem no nosso planeta terra, sendo assim levando os pequenos e grandes a pensarem nessa transformação e valorização de suas peças antigas. Recriando e estimulando o lúdico através de objetos diversos, como; folhas de árvores, flores, bordas de copos, pratos, garfos, frutas, verduras, chaves, legos, prendedor, escova de dente, dentre outros. Incentivar nossos pequenos e grandes a valorizar o que já têm apenas dando vida nova com itens muito acessíveis pra todes. Criar essa conexão pessoal com o estilo de cada um através do que já se tem, apenas ativando o exercício da observação e imaginação ao seu redor.
Oficineira: Mileide Lopes
Carga horária: 3 horas
8. Oficina de Ojás (turbantes) e moda afro-brasileira
Público: Crianças e adolescentes de 08 a 18 anos
Objetivos: Fortalecer a auto-estima e suscitar a formação artístico cultural e a educação para as relações étnicos raciais de crianças e adolescentes de comunidades de terreiro por meio dos Ojás e Moda afro-brasileira ligadas às manifestações tradicionais de terreiro e festas populares de matrizes africanas.
Oficineira: Erika Santos
Carga horária: 2 horas
Mostra Cultural Eremi
Público: Aberto à todo público
Objetivos: Sintetizar toda a produção e criação nas oficinas realizadas, a fim de documentar e apresentar amplamente à sociedade. Proporcionar o momento de apresentação das crianças e adolescentes do que foi aprendido ao longo das oficinas. Fomentar a discussão do Terreiro enquanto espaço de construção de saberes, de educação e cultura.
Carga horária: 2 horas
Plataforma: Youtube
https://www.youtube.com/channel/UCG0nwPjO-vkXQs25iKFFsIw